quinta-feira, 28 de abril de 2011

TPC no Jornal "Barcelos Popular"


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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Participação do TPC na Queima do Judas e Leitura do Testamento

Na passada segunda-feira, 25 de Abril, em Faria, o TPC - Teatro Popular de Carapeços participou na Queima do Judas e Leitura do Testamento. Uma tradição "adormecida" à mais de duas décadas na freguesia, reatada em 2011 pela ACD - Associação Cultural e Desportiva Alcaides de Faria.
O TPC encenou a dramatização do testamento... um testamento que "disparava" em várias direcções, como é tradição!
Foi com enorme prazer que o TPC regressou a Faria, depois de em Dezembro passado o TPCzinho ter apresentado "Vamos Contar Histórias - em tempo de Natal".
O TPC agradece o convite, e também a todos quantos estiveram presentes.

Entrevista do Director Artístico José Fernandes ao "Jornal de Barcelos" - Edição de 27/04/2011








“Procuramos que as pessoas reflictam sobre o que o humor tem por trás”


O TPC – Teatro Popular de Carapeços completa 15 anos sobre a sua fundação. O grupo contempla actualmente quatro secções – TPC, TPC Júnior, TPCzinho e TPoesiaC – e conta com cerca de 50 elementos.
Tudo nasceu de um “desafio” lançado a um conjunto de jovens da freguesia por José Fernandes: “E lancei porquê? Sempre gostei de teatro. No tempo em que vivi no Porto, fiz teatro amador e gostava de em Carapeços, que na altura não tinha nenhum grupo oficializado, criar um grupo estruturado, com alguns objectivos, com trabalho para apresentar. Lancei o desafio e eles aceitaram”.
Cinco anos depois, foi criado o TPCzinho, direccionado para crianças e que hoje tem à volta de 18 elementos. “Está um bocado a rebentar pelas costuras, porque temos muita procura de miúdos que querem fazer teatro e outros que os pais querem que eles pratiquem algum trabalho de grupo”, refere o director artístico.
Entretanto, as crianças com as quais nasceu o TPCzinho foram crescendo “e já não tinham muita vontade de fazer peças de fadas e de reis” e é então que surge o TPC Júnior, que tem actualmente cerca de oito jovens e vai estrear em breve a peça “Viúvas e Companhia”.
O grupo tem ainda a secção TPoesiaC que “esporadicamente” faz “sessões de divulgação” de poesia. “Costumamos ir às escolas, com um elemento que toca guitarra e contamos histórias e pomos os miúdos a dizer algumas poesias connosco”, aponta José Fernandes.
Com o intuito de dinamizar o teatro popular no concelho, o grupo tem nas zonas rurais o seu “público- alvo”. “Temos um objectivo que é, como as pessoas principalmente agora que andam tão incomodadas com a vida, não fazer um tipo de teatro que as vá incomodar. Podíamos fazer um drama sobre problemas actuais, mas as pessoas iam lá, viam, até gostavam, mas iam um bocado incomodadas para casa. Queremos que as pessoas vão ao teatro não para ver palhaçadas – sem ofensa para os palhaços –, mas procurámos alguns textos que façam com que as pessoas reflictam um bocado sobre o que o humor tem por trás. Procuramos não fazer um humor fácil, mas que as pessoas entendam o que queremos dizer”.
E daí é que vem o nome popular. “Não no sentido de popularucho” nem no sentido de “teatro religioso”, mas sempre evitando “o teatro de elites” e procurando que uma piada obrigue o público a algum “exercício mental”. E ao fim deste tempo todo a promover o teatro, o professor de Matemática, natural do Porto, considera que “ainda há interesse” e “é com agrado” que vê surgirem “outros grupos” no concelho. Outra prova desse interesse é que o TPC “nunca” teve problemas com o “número de actores”, embora sofra de algumas lacunas: “não temos mulheres um bocado mais velhas”. Aliás, o elenco feminino geralmente acaba por ser mais reduzido. “Um bocado porque as raparigas ficam mulheres, casam-se, têm filhos e depois não têm tanta disponibilidade para o teatro. E somos um grupo amador, nunca deixamos de ter esse Norte. Temos que ter responsabilidade, mas não podemos pôr em causa a nossa vida familiar e o nosso trabalho”.
O TPC tem de momento cinco peças em cena: “Vende-se Casa Assombra”, “Falar Verdade a Mentir”, “A Maluquinha de Arroios”, “Guerra aos Nunes” e “Um Empresário em Suores Frios”. O grupo pode ser visitado na internet em http://www.teatropopularcarapecos.blogspot.com/

Jornal de Barcelos . Pedro Luís Silva (Entrevista e Fotografia)

terça-feira, 26 de abril de 2011

TPC em Santo Tirso apresenta "Vende-se Casa Assombrada"

Na próxima sexta-feira, dia 29 de Abril, pelas 21h30, na Escola Secundária de Tomaz Pelayo em Santo Tirso, o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em três actos "Vende-se Casa Assombrada", com encenação de José Fernandes.

"Vende-se Casa Assombrada" é um espectáculo de teatro à maneira antiga portuguesa. Quando, agora, experiências científicas procuram recriar o início do universo, numa velha casa vai começar uma outra experiência não menos importante: tornar a humanidade valente, desprovida de receios, porventura imune às crises financeiras. E por falar em finanças, há um mau da fita que quer enriquecer à custa da crença nessas figuras, sinistras ou imaculadas, que dão pelo nome de fantasmas. Mas será que vai conseguir? Será que não é preciso engolir a pílula, os maus são presos e o artista vai casar com a artista, num final feliz? Haverá algum actor com pinta de encarnar o herói?  Duração aprox. 105 min (3 actos) Entrada livre

terça-feira, 19 de abril de 2011

Participação especial do TPC na Queima do Judas e Leitura do Testamento (em Faria - Barcelos)

Queima do Judas e Leitura do Testamento.
Uma iniciativa da ACD - Associação Cultural e Desportiva Alcaides de Faria, que pretende ressuscitar a tradição da queima do judas e a leitura do seu testamento.
Participação especial do TPC - Teatro Popular de Carapeços.
Segunda-feira, dia 25 de Abril, pelas 18h00, na sede da ACD - Associação Cultural e Desportiva Alcaides de Faria, com entrada livre.

domingo, 17 de abril de 2011

Alvito São Pedro assiste à segunda apresentação de "A Maluquinha de Arroios"

Na passada Sexta-feira, cerca de 100 pessoas lotaram a Casa do Povo de Alvito São Pedro (Barcelos), para assistirem à segunda apresentação de "A Maluquinha de Arroios" de André Brun, com encenação de José Fernandes.
Uma divertida comédia em três actos, que prendeu a atenção de todos, com as aventuras do "escravo do dever" Baltazar Esteves na sua primeira escapadela em casa da Maluquinha,... casa onde lhe aparece uma pessoa de família em cada canto!
A representação encerrou a Semana Cultural da comemoração do 67º Aniversário da Casa do Povo de Alvito São Pedro.
O TPC agradece o convite, e também a todos quantos estiveram presentes.
Viva o Teatro!

domingo, 10 de abril de 2011

Grupo de Teatro da Casa do Povo de Freixo em Carapeços

O TPC - Teatro Popular de Carapeços promove mais um espetáculo de teatro. Desta vez, teremos o Grupo de Teatro da Casa do Povo do Freixo que nos vai apresentar a comédia "Casa de Fantasmas" de Lucilo Valdez.
Com início às 21h45 e tem entrada livre.

TPCzinho apresenta "Vamos Contar Histórias" em Durrães e Barqueiros

Na próxima terça-feira, dia 13 de Abril, pelas 15h00, em Durrães, e quarta-feira, dia 14 de Abril, pelas 10h00, em Barqueiros, o TPCzinho apresenta "Vamos Contar Histórias", com encenação de José Fernandes.
"Vamos Contar Histórias" Em casa, na escola, na televisão, nos livros… conhecemos histórias que alimentam a nossa imaginação e são importantes para o crescimento dos mais pequenos. São algumas delas que vamos apresentar! O TPCzinho é uma secção do TPC – Teatro Popular de Carapeços que é formada por 14 elementos, dos 8 aos 16 anos. Faz formação no campo do Teatro e apresenta espectáculos sobretudo dirigidos a crianças.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

TPC em Alvito São Pedro (Barcelos) apresenta "A Maluquinha de Arroios" de André Brun

Na próxima sexta-feira, dia 15 de Abril, pelas 21h00, na Casa do Povo de Alvito São Pedro (Barcelos), o TPC - Teatro Popular de Carapeços apresenta a comédia em 3 actos "A Maluquinha de Arroios" de André Brun, com encenação de José Fernandes.
A representação está inserida na comemoração do 67º Aniversário da Casa do Povo de Alvito São Pedro.
Dur. aprox. 120 min, M/6
"A Maluquinha de Arroios" Peça representada pela primeira vez em 1916, “A Maluquinha de Arroios” é uma deliciosa comédia em três actos, de André Brun (1881-1926), já adaptada ao cinema e à televisão. Retirado do negócio do bacalhau e tendo sido sempre “um escravo do dever”, Baltasar Esteves arrisca a primeira escapadela em casa da Maluquinha. Casa onde lhe aparece uma pessoa da família em cada canto!... Entretanto, vamos descobrindo “sonetos em verso”, latas de macarronete e amores anónimos que demoram a desvendar-se provocando suspiros, paixões e cenas de ciúmes. Enfim, ingredientes bastantes para termos uma peça muito divertida.